Crias expectativas é definitivamente o pior que uma pessoa quer fazer.
Isto em dois sentidos.
Há o primeiro. Criar expectativas em relação a algo ou alguém, o que é errado, obviamente por probabilidades de as coisas não correrem como gostaríamos. Isto pois não podemos controlar todos os diversos factores exteriores os quais estão fora do nosso alcance e conhecimento.
Depois existe o criar expectativas em relação a nós próprios. Se me perguntarem, considero que fazer alguma coisa extraordinariamente bem, é o maior erro que alguém pode cometer. A partir do momento em que temos sucesso em algo, vai ser esperado que o quer que façamos após tal, seja igualmente bom ou melhor ainda. Logo, qualquer coisa apenas boa, ou razoável, será uma desilusão, muito possivelmente condenada. Se antes apenas tivéssemos sido bons ou razoáveis, o bom ou muito bom, respectivamente, seria aplaudido. Mas após o extraordinário, seria sempre menos bom do que o quer que tenhamos feito previamente.
Voto então numa imprevisibilidade. Intermitentemente fazer algo bom, razoável, extraordinário, mau, etc and all. Mas nunca, nunca, começar por apresentar o extraordinário. E ter muito cuidado em apenas o ser em algo que posteriormente o possa repetir. E ir baixando as expectativas, de tempos a tempos.
Se é difícil perdoar alguém por ser extraordinário, é impossível perdoar alguém que o é e depois não consegue cumprir as expectativas que lhe são aplicadas por o ter sido
Isto em dois sentidos.
Há o primeiro. Criar expectativas em relação a algo ou alguém, o que é errado, obviamente por probabilidades de as coisas não correrem como gostaríamos. Isto pois não podemos controlar todos os diversos factores exteriores os quais estão fora do nosso alcance e conhecimento.
Depois existe o criar expectativas em relação a nós próprios. Se me perguntarem, considero que fazer alguma coisa extraordinariamente bem, é o maior erro que alguém pode cometer. A partir do momento em que temos sucesso em algo, vai ser esperado que o quer que façamos após tal, seja igualmente bom ou melhor ainda. Logo, qualquer coisa apenas boa, ou razoável, será uma desilusão, muito possivelmente condenada. Se antes apenas tivéssemos sido bons ou razoáveis, o bom ou muito bom, respectivamente, seria aplaudido. Mas após o extraordinário, seria sempre menos bom do que o quer que tenhamos feito previamente.
Voto então numa imprevisibilidade. Intermitentemente fazer algo bom, razoável, extraordinário, mau, etc and all. Mas nunca, nunca, começar por apresentar o extraordinário. E ter muito cuidado em apenas o ser em algo que posteriormente o possa repetir. E ir baixando as expectativas, de tempos a tempos.
Se é difícil perdoar alguém por ser extraordinário, é impossível perdoar alguém que o é e depois não consegue cumprir as expectativas que lhe são aplicadas por o ter sido